Sobre a Carne - Na Prática I
Enquanto eu escrevia o
texto de ontem, me vinha vários assuntos à cabeça referente a
carne e o pecado e isso discorre um grande texto.
Eu encerrei o texto
dizendo para que você tome uma atitude em relação a tudo o que tem acontecido.
Quando o pecado vier, que você pense ao invés de sentir. Pois bem, falando em
sentir, você deve lembrar bem o que sente depois da prática do pecado. Posso
descrever aqui com todas as letras porque também passei por isso. Aliás, eu não
costumo escrever o que me falam, eu prefiro compartilhar experiências que eu já
vivi e sofri. É mais fácil me colocar no seu lugar para te orientar sobre o que
fazer....
Ok, você foi ontem à Igreja e teoricamente se
concertou. Seus olhos se abriram e você tomou uma atitude. Saiu muito bem da
reunião, seus olhos chegaram a brilhar e seu sorriso estava no canto da orelha
de tanta alegria! Mas aí você voltou pra realidade. De volta pra casa, você se
depara com o seu mundo verdadeiro. Agora é a hora de colocar em prática o que
aprendemos ontem aqui no blog, e também o que aprendemos na reunião de
quarta-feira. Você decide então não pensar em nada que agrida a sua fé, você
quer mudar realmente.
Liga a IURDTV ou coloca
suas músicas de fé preferidas no pc. Mas seu telefone toca...você olha e lá
está o pecado te chamando. Você fica nessa de “será
a ultima conversa”, vou apenas me
despedir afinal eu não quero mais,
quer dizer, eu quero, mas não posso, e o
pecado continua te chamando – você fala “tá amarrado”,
mas seu coração a mil por hora parece que vai sair pela boca, e você sente
aquela sensação boa de imaginar tudo que pode acontecer se você simplesmente
dizer: Alô! E acaba sendo levada
pela emoção, pela circunstância e lógico pelo pecado. Ali você joga pro ralo
tudo que você disse no Altar, tudo que você conversou com Deus; todas as suas
lágrimas diante de Deus foram apenas lágrimas que caíram dos olhos levadas pelo
remorso na hora da busca por reconhecer que não merece nada de Deus e só.
Este é um exemplo
simples, para ilustrar o que pode vir acontecer – talvez seu caso seja outro.
Talvez seu pecado more dentro da sua própria casa, talvez seja algo pela
internet, cabe a você saber identificar e tomar uma atitude e manter de pé, o
voto feito anteriormente. Lembrando que o que eu relatei acima, são
experiências que eu mesma já vivi além de outras parecidas, para que você saiba
que eu não estou inventando, mas sim querendo mostrar que tem jeito.
Então você atendeu e
ficou toda confusa com uma voz sem graça, não sabe se diz tá ligado ou ta
amarrado e vai levando fingindo estar tudo bem. Até que você entra no
embalo da conversa e é levada no papo de satanás. Sua alma já se satisfaz
porque embora no seu intelecto você saiba que não deveria estar nesse papo, seu
coração se alegra, no fundo você se sente bem quando está com ele (a) porque
ele (a) te elogia, te coloca lá em cima (bem no topo para que a queda seja
fatal) rs – continuando, ele (a) te faz bem, te deixa “feliz”, faz muito bem
para o seu ego. Chega até dizer que te ama. Você com aquele sorriso sem graça
diz eu
também, mas morrendo de vontade de desligar, de dar um basta porque
você sabe no seu intelecto,
que está tudo errado. Esse seria o momento da escolha. Agora seria a hora de
dividir as águas minha amiga (o). Ou você arruma coragem e seja radical tomando
uma atitude para sempre, ou você continua nesse chove não molha, arriscando
morrer e parar no colo do capeta.
Quando eu passei por
isso, aconteceu quase igual a descrição acima. Mas eu tinha pena da pessoa, não
queria ser mal educada, grossa, não não jamais....eu não era assim. Ele não
iria me reconhecer se eu fizesse isso, o que ele iria pensar de mim? Então eu
fui mais prática. Doeu demais, pois eu o amava.
Quer saber então como
fazer?
Continua Amanhã...
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